terça-feira, 29 de novembro de 2011

Para os congressistas e encontristas de plantão, que aguardam ansiosamente pelo próximo congresso de medicina, uma boa notícia: está chegando o Congresso Brasileiro de Estudantes de Medicina (COBREM) e este ano será em Recife (aqui pertinho!) de 25 de janeiro a 3 de fevereiro.
Para quem nunca foi para um congresso/encontro da DENEM certamente está perdendo uma oportunidade única de conhecer estudantes do Brasil inteiro e as realidades mais diversas dos cursos de medicina do país, além de aprender muita coisa importante para nossa formação. Poderíamos numerar diversos fatores do porquê ir ao COBREM Recife:
  1. Para os calouros: pensamentos como “vou deixar pra ir pra um congresso da DENEM quando estiver mais avançado no curso” não muito sentido. É justamente nessa época, início de curso, que os períodos estão mais leves e dando espaço para participar de matérias optativas e eletivas, ligas acadêmicas, projetos de pesquisa e de extensão e congressos estudantis. Apesar de não precisar saber nada de bioquímica, anatomia, neuro ou fisiologia para participar do COBREM, a programação vem recheada de temas indispensáveis para nossa formação enquanto futuros médicos, mas que infelizmente não é sequer tocada em sala de aula.
  2. Programação: A programação oficial do COBREM será fechada neste final de semana numa reunião em São Paulo, mas o tema central já foi fechado: Educação Médica. Indiscutivelmente o tema que está mais em voga na área médica na atualidade, dado o aniversário de 10 anos da Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos da saúde. Além disso, é um tema central para os estudantes da UFS, dado o processo de Reforma Curricular que estamos passando atualmente em nosso curso. Mudar o currículo sem estar por dentro dos debates que rolam no Brasil sobre educação médica não rola. Além desse tema, outros pontos serão discutidos no congresso em mesas, palestras, oficinas, rodas de conversa e painéis: saúde, trabalho médico, serviço civil para medicina, etc.
    EM BREVE MAIORES INFORMAÇÕES

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Neurônios transplantados controlam a Obesidade!!

Transplanted Neurons Curb Obesity

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Supersized. Experiments with mice suggest that transplanted neurons (green, inset) can help repair a genetic defect that causes obesity.
Credit: Oak Ridge National Laboratories (mouse); C. Zhou et al., Science (neuron)
Experimentos com camundongos sugerem que os neurônios transplantados (verde) pode ajudar a reparar um defeito genético que causa a obesidade.Crédito: Oak Ridge National Laboratories (mouse); C. Zhou et al, Science (neurônio).

Neurônios imaturos transplantados para cérebros de ratos propensos à obesidade podem impedir os animais de se tornar tão gordos, de acordo com um novo estudo. Os pesquisadores advertem que a intenção do experimento nunca foi ser um passo para o tratamento da obesidade em humanos, mas eles dizem que fornece uma importante prova de princípio de que o transplante de células fetais podem integrar-se em um circuito neural anormal e ajudar a restaurar a sua função. Outros pesquisadores dizem que o trabalho destaca tanto a promessa e os desafios do desenvolvimento de terapias celulares para doenças cerebrais complexas.
O caminho para terapias com células-tronco fetais ou para o sistema nervoso tem sido difícil. Apesar da promessa inicial, estudos recentes de transplantes de células fetais para a doença de Parkinson têm dado resultados decepcionantes, por exemplo, e na semana passada a empresa de biotecnologia Geron Califórnia puxou o plugue em um ensaio acompanhado de perto de uma terapia com células-tronco para lesão medular. Ele também anunciou que, por razões financeiras, abandonará o trabalho com células-tronco ainda mais.
No entanto, pesquisas da neurociência básica tem sido mais animadores. Na última década, os cientistas derrubaram dogmas centenários, mostrando que algumas partes do cérebro humano produzem novos neurônios ao longo da vida. Há evidências de que esses novos neurônios se conectarem em circuitos neurais já existentes e pode ajudar a manter ou melhorar a função cerebral, sugerindo que as células transplantadas podem ser capazes de fazer o mesmo.
No novo estudo, relatado em linha hoje na revista Science,o neurocientista da universidade de Harvard, Jeffrey Macklis e colegas investigaram se os neurônios fetais transplantadas para uma parte do cérebro do rato que normalmente não produzir novos neurônios, poderia reparar um circuito neural anormal. Os destinatários do tratamento de transplante foram alterados geneticamente, camundongos sem o receptor da leptina, um hormônio que regula o metabolismo e o peso corporal. Em ratos normais, os atos da leptina são sobre os neurônios do hipotálamo, que regula o metabolismo e outras funções essenciais. Mas nos ratos mutantes, esses neurônios não pode responder a leptina, e os ratos se tornam obesos e diabéticos.
Para ver se eles poderiam corrigir esse defeito, os pesquisadores transplantaram neurônios imaturos retirado do hipotálamo fetal de ratos que tinham o gene do receptor de leptina normais na mesma região do cérebro dos ratos propensos à obesidade. Os que receberam células transplantadas, alguns dias após o nascimento, cresceu para ser significativamente mais gordinha do que o normal, mas não obesos mórbidos, Macklis e seus colegas descobriram. Os roedores com células transplantadas pesava cerca de 40 a 45 gramas, em média, em comparação com 25 gramas de ratos normais e 55 a 60 gramas de ratos mutantes que recebeu uma operação simulada, mas não os neurônios. Além disso, eles não eram diabéticos.
A equipe usou vários métodos para examinar como os neurônios transplantados saíram. Os neurônios transplantado teve um gene de uma proteína que brilha verde em certa luz, e usaram este e outros marcadores, os pesquisadores viram sob o microscópio que as células tinham se diferenciado em vários tipos de neurônios encontrados normalmente no hipotálamo e tinha formado conexões sinápticas com outros neurônios. Usando eletrodos para registrar a atividade elétrica dos neurônios do hipotálamo, os pesquisadores confirmaram que as células transplantadas respondeu à leptina conforme o esperado e poderia se comunicar com os neurônios do próprio rato destinatário. "Esses neurônios recém incorporados estavam em um sentido agindo como antenas para leptina e enviar esses sinais para o cérebro", diz Macklis.
Macklis diz as lições aprendidas com essas experiências podem ajudar os pesquisadores que tentam desenvolver terapias celulares para doenças como a esclerose lateral amiotrófica, doença de Parkinson e lesões da medula espinhal. Usando exatamente essas células boas, quer seja pela seleção cuidadosa das células a serem transplantadas e precisa orientação do seu desenvolvimento, ou incorporando neurônios imaturos aos já presentes no cérebro adulto, será crucial, diz ele.
No novo estudo, o grupo são das células imaturas transplantadas que estavam apenas na fase de se diferenciar em vários tipos de neurônios do hipotálamo. Experimentos adicionais mostraram que as células fetais tomadas ligeiramente mais tarde no desenvolvimento e diferenciação em parte diferentes do cérebro não previnem nem reduzem a obesidade quando transplantadas para camundongos mutantes. "Estas experiências demostram que se usar apenas neurônios funcionais, é possível para cérebro adulto aceitá-los, para conectá-los, e tê-los totalmente funcional."

"O trabalho é, obviamente, muito bem feito", diz Evan Snyder, um pesquisador de células-tronco do Sanford-Burnham Medical Research Institute em San Diego, Califórnia. Os resultados, diz ele, se somam a uma crescente percepção de que as terapias com células terão que ser adaptadas ao circuito neural específico que é afetada. Nos dias otimistas,quando houve o início do campo, diz Snyder, os cientistas esperavam que simplesmente transplantar células-tronco ou progenitoras neurais em um cérebro iria reparar os circuitos neurais por pistas que o ambiente celular diria as novas células o que fazer. Tal hipótese está ficando fora de cogitação."Reconstruir um circuito vai exigir um número de tricô em conjunto de células especializadas, e não podemos contar com o ambiente para fazer isso", diz ele. "Ainda estou otimista, mas será muito trabalho intelectual pesado."


Fonte: Science now,traduzido por Aécio Alves.

The crisis of no new antibiotics—what is the way forward?

Antibiotic use not only underpins modern medicine, but has brought huge changes to the world, especially in expectations of survival of children into adulthood. The theme of World Health Day, 2011, was “antimicrobial resistance: no action today and no cure tomorrow”. The demise of antibacterial drug discovery brings the spectre of untreatable infections. To prevent this crisis immediate action is needed and a new initiative, Antibiotic Action, has been launched. By bringing together communities who need these drugs with academia, health-care professionals, and pharmaceutical companies, this initiative aims to strengthen and enhance academic-industrial partnerships, bring about revision of costly and laborious processes of licensing and regulation of new antibiotics, and address the economics of antimicrobial drugs (cost of use vs profit). A global alliance for antibiotic drug discovery and development would provide a platform for these initiatives.


fonte: revista the lancet
http://www.thelancet.com/journals/laninf/article/PIIS1473-3099(11)70316-4/fulltext

terça-feira, 22 de novembro de 2011

UPA-E(ESPECIALIDADES) EM GARANHUNS!!!

Eduardo anuncia mais SAMU e UPAs Especialidades para 2012
21.11.2011
Roberto Pereira/SEI
O Governo do Estado vai investir mais de R$ 170 milhões e Pernambuco vai ganhar 10 grandes Unidades de Pronto Atendimento em 2012, as chamadas UPAs Especialidades (UPAEs). O anúncio foi feito pelo governador Eduardo Campos nesta segunda-feira (21/11) durante o lançamento da nova Política Estadual de Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, no Palácio do Campo das Princesas.

As UPAEs vão oferecer atendimento gratuito em 14 áreas. Cardiologia, endocrinologia, dermatologia, gastroenterologia, urologia, infectologia, nefrologia são algumas delas. Petrolina vai ganhar a primeira unidade, que vai contar também com atendimento em urgência clínica e odontológica. Ela será erguida na Avenida Coronel Antônio Honorato Viana, nas proximidades do Centro Social Urbano (CSU). O investimento será de R$ 18 milhões em obras e equipamentos.

Já Recife, Garanhuns e Caruaru receberão um outro modelo de UPAE, com capacidade para realizar cirurgias de baixa complexidade, nas quais os pacientes são liberados em até 24h. São procedimentos como operação de catarata, adenóide, biópsias, retiradas de hérnias, entre outras. O investimento previsto em cada uma dessas unidades é de R$ 20 milhões. Os demais municípios a ganhar UPAEs são Arcoverde, Caruaru, Palmares, Limoeiro, Ouricuri, Salgueiro e Serra Talhada. Cada uma delas receberá R$ 16 milhões em investimentos.


UNIVERSALIZAÇÃO

O governador também anunciou a expansão do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) que hoje atende apenas 38 cidades pernambucanas. Até o final de 2012, todos os municípios serão cobertos pelo serviço do 192. Para isso, o Governo do Estado vai adquirir 150 novas ambulâncias para somar às 104 existentes hoje.

Em entrevista, o governador falou da dificuldade que o Estado encontrava para universalizar o serviço: “Não tínhamos SAMU em todas as regiões porque faltavam profissionais de saúde. Agora, conseguimos formar as equipes, pactuamos com os municípios e avisamos ao Ministério da Saúde. Estamos comprando os equipamentos e ambulâncias para que, ao longo de 2012, a gente possa garantir que o pernambucano tenha cobertura do SAMU em 100% do seu estado”.

Hoje, existem três centrais do SAMU em Pernambuco. A do Recife, que atende toda a Região Metropolitana, a de Caruaru – que abrange também cidades vizinhas – e a de Petrolina. A ampliação prevê uma nova central em Serra Talhada e a expansão do atendimento de Petrolina para todo o Vale do São Francisco.



ATENÇÃO PRIMÁRIA

A nova Política Estadual de Fortalecimento da Atenção Primária em Pernambuco vai reforçar o trabalho preventivo realizado principalmente pelo Programa Saúde da Família (PSF). Em 2010, o valor repassado pelo Estado foi de R$ 4,5 milhões. Em 2012, os investimentos devem ultrapassar a marca dos R$ 30 milhões. “Muitas cidades têm dificuldade de manter o PSF e vamos ajudar com esses repasses, sobretudo aos municípios com menor IDH”, explicou o governador.

O co-financiamento da Atenção Primária tem agora três modalidades: a primeira é o Piso Estadual da Atenção Primária à Saúde, que terá investimentos de R$ 10 milhões e será repassado a todos os municípios já na próxima quarta-feira (23). Do valor total, cerca de 60% será destinado às 168 cidades que possuem Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) abaixo de 0,705, que é verificado em Pernambuco.

Já a segunda linha é premiar os municípios que batam as metas de redução de mortalidade infantil, e de prevenção de doenças como diabetes, hipertensão e outras. A terceira é a de premiar os profissionais de saúde envolvidos que tiveram atuação exemplar.

Para Eduardo, investir na atenção primária é pensar no futuro. “É uma grande integração federativa com os municípios para cuidar da saúde das pessoas e evitar que elas precisem futuramente dos hospitais. É muito caro cuidar de quem perdeu a saúde, e é muito barato cuidar para não se perder a saúde. É um passo importante para que se possa estruturar uma política com muito mais cuidado”, afirmou.

O secretário de Saúde, Antônio Carlos Figueira, afirmou que esses recursos vão ajudar muito no custeio dos municípios. “Uma equipe de PSF custa em torno de R$ 30 mil por mês. O que a União repassa é insuficiente para cobrir as despesas e obriga os municípios a gastarem mais do que os 15% previstos na Constituição. Então é um estímulo, é a crença que a atenção básica é quem deve ordenar todo sistema”, pontuou.

“É vanguardista essa posição do Estado em apoiar a atenção primária à saúde, que é a porta de entrada do SUS”, elogiou o representante do Ministério da Saúde na solenidade, Mozart Sales.

Para CFM, MEC comprova crise no setor médico

EXAME Ministério da Educação divulgou avaliação dos cursos superiores no País. Das escolas médicas, mais de 20 instituições tiraram notas baixas e nenhuma das 141 avaliadas conseguiu atingir o nível máximo. Para o Conselho Federal de Medicina isso é consequência da abertura indiscriminada de novos cursos pelo país


A má qualidade de ensino médico no país atingiu nível preocupante, que exige adoção de medidas pela sociedade e pelas autoridades. Esse é o entendimento do plenário do Conselho Federal de Medicina (CFM) que aprovou, na sexta-feira (18/11), nota na qual comenta os resultados do Conceito Preliminar de Cursos (CPC), divulgado pelo Ministério da Educação (MEC).

Os números confirmam a fragilização do ensino médico ao mostrar que mais de 20 instituições alcançaram notas baixas (de 1 a 2) e nenhuma das 141 avaliadas conseguiu ser classificada na faixa máxima (nota 5). O CFM entende que este problema afeta, sobretudo, a população que fica a mercê da assistência oferecida por indivíduos com formação deficiente.

“Esperamos rigor e seriedade na formação do médico brasileiro, eliminando as distorções no ensino que prejudicam toda a sociedade. Somente, assim o país poderá contar com uma assistência de qualidade tanto na rede pública, quanto privada”, conclui o documento, que será encaminhado ao Ministério da Educação.

Confira a nota emitida perlo CFM


NOTA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA


Com base nos resultados do Conceito Preliminar de Cursos (CPC), divulgado pelo Ministério da Educação, na quinta-feira (17/11), o Conselho Federal de Medicina (CFM), que se preocupa com a formação dos médicos brasileiros como forma de assegurar atendimento digno, chama – mais uma vez – a atenção da sociedade e das autoridades para o problema da má qualidade do ensino médico oferecido atualmente.

É preocupante o número de escolas médicas que alcançaram notas ruins, entre 1 e 2 (de 141 instituições avaliadas, um total de 23). Também é lamentável que nenhuma delas tenha obtido nota suficiente para ser classificada na faixa máxima (nota 5).

Este resultado é consequência da abertura indiscriminada de novos cursos de Medicina em território nacional, há tempos denunciada pelo CFM e pelos conselhos regionais de medicina (CRMs). Ao fazer este alerta, ressaltamos que a situação atual do ensino médico não condiz com as preocupações humanitárias e sociais pertinentes à Saúde e à Medicina.

O quadro descortinado pelo CPC denota a prevalência de interesses econômicos e políticos sobre a preocupação legítima com a qualidade da formação de futuros médicos. De 2000 a 2010, o número de escolas médicas pulou de 100 para 181. Das que entraram em funcionamento, 72,5% (58 escolas) são privadas e visam o lucro.

No entanto, a multiplicação dessas instituições não solucionou a povoação de médicos nos locais desassistidos e sequer melhorou a qualidade daqueles ali formados. Não há dúvida que número importante das escolas médicas em atividade está sem condições plenas de funcionamento, seja em termos de instalações, seja em termos de conteúdo pedagógico, incluindo aí questões ligadas aos corpos docentes. Infelizmente, essa situação, tem prejudicado, sobretudo, a população que fica à mercê de profissionais com formação deficiente.

Neste contexto, o CFM – novamente – alerta os brasileiros para esta realidade e considera oportuna a decisão do MEC de supervisionar o ensino oferecido por algumas escolas médicas, o que implicará, de imediato, no corte de 512 vagas em cursos com notas ruins.

Por outro lado, ficamos preocupados com o anúncio do próprio MEC de abertura de outras 320 vagas em algumas escolas, o que, no mínimo, indica que alunos e professores destas instituições terão que dividir os parcos recursos que têm, fragilizando ainda mais as condições de ensino.

Esperamos rigor e seriedade na formação do médico brasileiro, eliminando as distorções no ensino que prejudicam toda a sociedade. Somente, assim o país poderá contar com uma assistência de qualidade tanto na rede pública, quanto privada.

Fonte: CFM

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Liga acadêmica de transplante de figado!


A Liga Acadêmica de Transplante de Figado do Hospital Universitário Oswaldo Cruz  
( LigaTxHUOC)  é uma associação de alunos dos cursos de graduação de Medicina e Enfermagem, coordenados por um docente, que realizam atividades extra-curriculares no Programa de Transplante de Fígado do Hospital Universitário Oswaldo Cruz da Universidade de Pernambuco.


A Liga oferece oportunidades para os alunos participarem de cursos extra-curriculares, reuniões clínicas, reuniões técnicas, procedimentos cirúrgicos, assistência médica e de enfermagem e projetos de pesquisa relacionados com os transplantes de fígado, dentro da filosofia de aprender fazendo ou trabalhando.
 

Seleção 2012

 É com grande satisfação que a LigaTxHUOC realiza seu processo seletivo para novos participantes de Medicina  para o ano de 2012.
  • Período de inscrição 07 a 18 de Novembro de 2011;
  • Inscrição Na APAF (HUOC),  com Jacilene, Fone: 3184 1244
  • Valor :  R$ 50,00 + 1Kg de alimento não perecível

  • Pré-requisitos:  1.Estar cursando até o 6º período do curso médico. 
                                                 2.Obter freqüência integral no Curso Preparatório.                                                3.Obter nota > 5,0  no Pós-teste de conteúdo básico do curso preparatório.
  •   Critérios de Seleção
    •   Avaliação de carta de intenção  (com as motivações e as expectativas)
    •  Desempenho  nas estações de práticas cirúrgicas
    •  Perfil demonstrado em entrevista .

  • Maiores informações No Edital 

Anexos (2)

  • Cartaz_selecao_2012jpg.ppt - em 10/11/2011 17:05 por Liga Tx HUOC (versão 1)
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  • Edital 2012.pdf - em 14/11/2011 09:30 por Liga Tx HUOC (versão 1)
    330 KB Visualizar Download

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

D.A. Josué de Castro

Agradecemos muito ao pessoal do D.A. Josué de Castro,nas figuras do seu presidente Marcio,coordenador Elton,e coordenador de comunicação.Por toda a força que nos deram no momento de iniciação deste curso.Tenham certeza, um pedaço deste C.A. é de vocês, pela instrução de como faze-lo,por terem se prontificado a virem de Recife até aqui e por tudo mais.

Só nos resta agradecer-vos.

Valeu William!

Agradecemos ao amigo William Silva Vieira pela ajuda prestada para a formação deste blog,passando sites e contatos para as atualizações.

Lei 7395/85 | Lei no 7.395, de 31 de outubro de 1985

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Dispõe sobre os órgãos de representação dos estudantes de nível superior e dá outras providências. Citado por 24
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - A União Nacional dos Estudantes - UNE, criada em 1937, é entidade representativa do conjunto dos estudantes das Instituições de Ensino Superior existentes no País.
Art. 2º - As Uniões Estaduais dos Estudantes UEEs são entidades representativas do conjunto dos estudantes de cada Estado, do Distrito Federal ou de Território onde haja mais de uma instituição de ensino superior.
Art. 3º - Os Diretórios Centrais dos Estudantes - DCEs são entidades representativas do conjunto dos estudantes de cada instituição de ensino superior.
Art. 4º - Fica assegurado aos Estudantes de cada curso de nível superior o direito à organização de Centros Acadêmicos - CAs ou Diretórios Acadêmicos - DAs como suas entidades representativas.
Art. 5º - A organização, o funcionamento e as atividades das entidades a que se refere esta Lei serão estabelecidos nos seus estatutos, aprovados em assembléia-geral no caso de CAs ou DAs e através de congressos nas demais entidades.
Art. 6º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 7º - Revogam-se as disposições em contrário, especialmente as contidas na Lei nº 4.464, de 9 de novembro de 1964, e na Lei nº 6.680, de 16 de agosto de 1979.
Brasília, em 31 de outubro de 1985; 164º da Independência e 97º da República.
JOSé SARNEY
Março Maciel
Este texto não substitui o publicado no DOu de 4.11.1985 

O simepe dando destaque ao nosso curso!

Medicina lidera concorrência em PE

Pelo segundo ano consecutivo, medicina da unidade de Garanhuns, no Agreste do Estado, é o curso mais concorrido do vestibular da Universidade de Pernambuco (UPE), com 55,75 candidatos por vaga. Em segundo lugar aparece medicina, no Recife, com 43,85 inscritos disputando cada vaga. Direito, em Arcoverde, no Sertão, que ano passado ficou na vice-liderança, este ano está na terceira posição, com 30,60 feras por vaga. As provas serão aplicadas nos dias 4, 5 e 6 de dezembro para 39.346 estudantes. São oferecidas 2.864 vagas.
Além dos dados do vestibular tradicional, a UPE divulgou ontem a concorrência do Sistema Seriado de Avaliação (SSA). Nesse formato, o candidato realiza três provas, ao final das três séries do ensino médio, e só concorre às vagas no último ano. No SSA, a maior procura é em ciências biológicas, no Recife, com 46,17 inscritos por vaga, seguido de direito em Arcoverde (38,40) e engenharia da computação (30,94). Medicina, no Recife, aparece na 11ª colocação, com 25,20 feras por vaga. O seriado realizará provas para 10.425 candidatos dos 3º anos nos dias 20 e 21 de novembro. Há 716 vagas.
Chama a atenção, no vestibular tradicional, que das 44 graduações da UPE, os sete cursos com as concorrências mais baixas são da unidade de Petrolina, no Sertão (variam de 4,95 de ciências biológicas a 2,45 geografia). “O câmpus de Petrolina tem a mesma qualidade das demais unidades. O que pode justificar essa baixa procura é o fato de termos lá outras instituições públicas como a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Também o Instituto Federal e as estaduais da Bahia, que ficam na cidade vizinha de Juazeiro”, observa a pró-reitora de graduação e presidente da comissão de vestibular da UPE, Izabel Avelar.
Ela ressalta que as licenciaturas, justamente as que tiveram pouco interesse dos feras, são bem avaliadas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), o antigo Provão, aplicado pelo Ministério da Educação (MEC). “Na área de saúde, em Petrolina, também temos boas notas, com fisioterapia e enfermagem”, complementa a pró-reitora. No SSA, quatro cursos não conseguiram obter nem um candidato inscrito para cada vaga ofertada. São eles, também em Petrolina: pedagogia (0,92), geografia (0,58), letras-português (0,45) e letras-inglês (0,38).
PROVAS
Domingo e segunda-feira (dias 14 e 15), a UPE aplicará provas do SSA para os estudantes dos 1º e 2º anos. De manhã, a partir das 8h, farão o exame 21.206 alunos do ano inicial do ensino médio. À tarde, às 14h, serão 15.886 candidatos dos 2º anos. A recomendação é que todos cheguem com uma hora de antecedência. É proibido levar telefone celular.
fonte: simepe,jc

Cremepe lança campanha para os prontuários.

segue o link abaixo:

http://www.cremepe.org.br/downloads/Prontuario_do_Paciente.pdf

Nova Marca Cremepe


SIMBOLOGIA
A marca, nome e logomarca do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (CREMEPE) são de uso exclusivo desta instituição, sendo expressamente vedada sua utilização por terceiros, salvo se com autorização formal prévia.
A logomarca do CREMEPE incorpora elementos gráficos que dão forma uma esfera composta pela superposição de outras figuras geométricas, sendo que no centro se encontram o caduceu e a serpente, símbolos da Medicina.
Representação de valores assumidos cotidianamente por esse campo do conhecimento, essa logomarca é o melhor modo de traduzir as diferentes dimensões do relacionamento da Medicina, por meio de seus profissionais, com o paciente, a sociedade, a corporação e ela própria, criando elos que se renovam e se fortalecem com o tempo.
1)    O caduceu, um bastão usado para simbolizar o trabalho médico, simboliza o poder do conhecimento e o apoio necessário à jornada diária dos cuidados.
2)    A serpente, outra imagem recorrente da Medicina, simboliza a tensão entre o bem e o mal, portanto entre saúde e doença. Representa ainda a astúcia, a sagacidade e a capacidade de regeneração e superação.
3)    A primeira esfera, na qual os símbolos da Medicina estão inseridos, representa o papel que o CREMEPE exerce como instituição voltada ao desenvolvimento dessa prática.
4)    A segunda esfera, que se superpõe, simboliza o cultivo realizado pelo CREMEPE para garantir a boa conduta médica por meio do respeito às normas éticas e profissionais.
5)    A terceira esfera mostra o compromisso do CREMEPE para com médico, a quem a instituição dedica esforços na orientação de seu crescimento (individual e coletivo) no exercício da Medicina.
6)    A quarta esfera é a materialização do elo do CREMEPE com o paciente e a sociedade, cuja assistência e defesa de interesses fazem parte de sua missão de trazer proteção expressos nos atos de cuidar, orientar e salvar.
Ao final, a figura que se forma atesta, sobretudo, o envolvimento do CREMEPE com cada uma dessas dimensões, já que o desenvolver, o cuidar, o orientar e o proteger exigem a ação continua da instituição.

fonte:
http://www.cremepe.org.br/nova_marca_cremepe.php